Se você vai para Paris e colocou a Place des Vosges no seu roteiro de viagem, pode aproveitar para conhecer a casa onde Victor Hugo morou por 16 anos - de 1832 à 1848. Para quem não sabe, Victor Hugo foi um novelista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e um importante ativista político. Suas obras mais conhecidas são: Notre-Dame de Paris (O corcunda de Notre-Dame) e Les Misérables (Os Miseráveis).
Eu não sei informar se a casa em que ele morava foi preservada e virou um museu ou se os ambientes foram reconstruídos algum tempo depois para que a casa virasse um museu. De toda forma, ainda que seja uma reprodução, certamente, é uma reprodução muito fiel à realidade. Além disso, a maioria dos objetos e mobiliários ali expostos pertenceram de fato à Victor Hugo e fizeram parte da sua rotina diária, como, por exemplo, a escrivaninha e a pena, que deram origem a muitas de suas obras, e o seu busto, esculpido por Rodin.
Esse é um passeio relativamente rápido e tranquilo, já que o museu não é grande e nem movimentado. No dia em que estive lá, tinham duas excursões, uma de adolescentes e outra de crianças e, mesmo assim, estava bem vazio. Aliás, esse é um costume muito interessante em Paris: é muito comum você estar passeando pelos museus e se deparar com crianças (de todas as idades) com cadernos nas mãos fazendo exercícios de história. Também é comum você estar passeando pelos museus, entrar em alguma sala e se deparar com várias crianças sentadas no chão e ouvindo as explicações de uma professora (Por que ler sobre Victor Hugo nos livros de história, se eles podem ir até o museu e ver tudo de perto, não é mesmo?).
Bem, essa é uma visita que eu, com certeza, indico. Mas, já adianto que eu sou suspeita, pois amo história e acho incrível estar em um lugar onde alguém morou de verdade, comeu, dormiu, escreveu e etc. Se você também é assim, vai apreciar a Maison de Victor Hugo.
E, se você quer saber mais sobre a Place des Vosges, clique aqui e confira algumas fotos e informações sobre essa, que é a praça planejada mais antiga de Paris.
Bom passeio!
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sexta-feira, 13 de março de 2015
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Um passeio pela Place des Vosges - Paris
A Place des Vosges é a praça planejada mais antiga de Paris. Ela está localizada no bairro Le Marais e, originalmente, era conhecida como Place Royale ou, em português, Praça Real. Construída por Henri IV, entre os anos de 1605 e 1612, ela serviu de modelo para outras praças residenciais que estariam por vir em toda a Europa.
Contornando e "emoldurando" a praça, que foi planejada em formato quadrado, é possível observar os prédios construídos com tijolos vermelhos e tetos pontudos de ardósia. Todos tem a mesma altura e são preservados pela lei de proteção dos monumentos nacionais. No interior da praça, as cinco fontes simetricamente posicionadas em cada canto e no centro do jardim, são um charme à parte.
Eu visitei a praça apenas uma vez e o dia estava bem chuvoso. Eu já tinha visto várias fotos dessa praça em dias mais bonitos e, por ser uma praça queridinha dos parisienses e dos turistas, é comum ver fotos em que as pessoas estão sentadas na grama, conversando e apreciando o momento enquanto relaxam.
Bem, em viagens, o clima influencia muito nas nossas avaliações a respeito dos lugares, né?! Acho que por isso a Place des Vosges não entrou no meu Top 5 - Paris (clique aqui se você ainda não viu). É incrível como um céu azul torna tudo mais bonito, mais colorido e mais vivo. Mas, apesar de o dia não favorecer muito, a praça estava linda, com um paisagismo bem cuidado e cheia de folhas pelo chão, indicando que o verão estava se despedindo. Tenho certeza de que na primavera ela deve ser ainda mais encantadora.
E se você pretende colocar a Place des Vosges no seu roteiro, saiba que por lá está a casa do poeta e escritor francês Victor Hugo, que é um museu aberto gratuitamente à visitação. É um passeio bem tranquilo, relativamente rápido e que vale a pena ser feito.
Ok?
Então, até mais!
sexta-feira, 14 de novembro de 2014
L'urgence Bar - Paris
Antes de viajar para Paris, meus amigos, que viajaram comigo, me mostraram um vídeo de um programa chamado "Lugar Incomum". Para quem não sabe, nesse programa, a apresentadora Didi Wagner explora as principais atrações das cidades por onde ela passa. No episódio que eles me mostraram, ela estava em Paris e foi visitar um bar super diferente e muito criativo, o L'urgence Bar. Nós assistimos e decidimos que precisávamos ir até lá. Então, colocamos o L'urgence Bar no nosso roteiro de viagem.
L'urgence Bar, em francês, significa Bar de Emergência e, quase tudo lá dentro, nos remete a um Pronto Socorro ou Hospital. O ambiente é gostoso, a iluminação deixa um clima misterioso no ar e as músicas são de muito bom gosto.
Além disso, as mesas são decoradas com objetos hospitalares e nas paredes tem posteres com a mesma temática.
Mas, a criatividade não para por aí, porque os nomes dos drinks também acompanham essa temática médica e hospitalar. Então, se você quiser pedir uma bebida, terá que escolher entre remédios, exames ou procedimentos médicos, como, por exemplo: eletrocardiograma, laxante, teste de gravidez, preservativo, clonagem, massagem, toque retal, viagra, doação de esperma, entre outros. Parece divertido, ok! Mas, imagine o momento (constrangedor) de fazer o seu pedido: "Eu quero um toque retal, por favor" ou em francês: "Je veux un toucher rectal, se il vous plaît". Aí é impossível não dar umas boas risadas... rs
E se você já está satisfeito com tamanha criatividade, saiba que ainda tem mais, já que as bebidas precisam ser servidas. Mas, onde? Onde os drinks são servidos? Numa mamadeira, claro! Afinal, faltava o momento "berçário" nesse bar de emergência. Sim, as bebidas são servidas em mamadeiras (espero que devidamente esterelizadas... rs) e para consumir, ou você abre e toma de canudo, ou se joga, entra na brincadeira e revive seus momentos de infância.
Bem, eu acho que nem preciso dizer que essa foi uma experiência bem legal e divertida, né?! O nosso único pesar foi o fato de o bar estar vazio. Nós só conseguimos ir até lá numa terça-feira e, mesmo depois das 23:00h, o bar continuou vazio. Certamente, o movimento é bem maior no fim de semana. De toda forma, eu recomendo o L'urgence Bar sem sombra de dúvidas, mesmo para aqueles que não gostam muito de beber. Afinal, o ambiente acaba sendo a atração principal! E, se você pretende ir até lá, o bar fica no bairro Saint Germain, próximo ao Jardim de Luxemburgo.
Espero que tenham gostado da dica!
Até mais!
L'urgence Bar, em francês, significa Bar de Emergência e, quase tudo lá dentro, nos remete a um Pronto Socorro ou Hospital. O ambiente é gostoso, a iluminação deixa um clima misterioso no ar e as músicas são de muito bom gosto.
Além disso, as mesas são decoradas com objetos hospitalares e nas paredes tem posteres com a mesma temática.
Mas, a criatividade não para por aí, porque os nomes dos drinks também acompanham essa temática médica e hospitalar. Então, se você quiser pedir uma bebida, terá que escolher entre remédios, exames ou procedimentos médicos, como, por exemplo: eletrocardiograma, laxante, teste de gravidez, preservativo, clonagem, massagem, toque retal, viagra, doação de esperma, entre outros. Parece divertido, ok! Mas, imagine o momento (constrangedor) de fazer o seu pedido: "Eu quero um toque retal, por favor" ou em francês: "Je veux un toucher rectal, se il vous plaît". Aí é impossível não dar umas boas risadas... rs
E se você já está satisfeito com tamanha criatividade, saiba que ainda tem mais, já que as bebidas precisam ser servidas. Mas, onde? Onde os drinks são servidos? Numa mamadeira, claro! Afinal, faltava o momento "berçário" nesse bar de emergência. Sim, as bebidas são servidas em mamadeiras (espero que devidamente esterelizadas... rs) e para consumir, ou você abre e toma de canudo, ou se joga, entra na brincadeira e revive seus momentos de infância.
Bem, eu acho que nem preciso dizer que essa foi uma experiência bem legal e divertida, né?! O nosso único pesar foi o fato de o bar estar vazio. Nós só conseguimos ir até lá numa terça-feira e, mesmo depois das 23:00h, o bar continuou vazio. Certamente, o movimento é bem maior no fim de semana. De toda forma, eu recomendo o L'urgence Bar sem sombra de dúvidas, mesmo para aqueles que não gostam muito de beber. Afinal, o ambiente acaba sendo a atração principal! E, se você pretende ir até lá, o bar fica no bairro Saint Germain, próximo ao Jardim de Luxemburgo.
Espero que tenham gostado da dica!
Até mais!
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Quantos dias ficar em Paris?
Quando nós estamos programando uma viagem, muitas dúvidas surgem na nossa cabeça e a maioria delas são relacionadas a quantos dias ficar, ao que fazer e onde ir. Quanto mais tempo você fica em uma cidade, mais tempo tem para conhecer tudo de melhor que ela tem para oferecer. Quanto menos tempo você tiver, mais terá que selecionar os locais onde pretende ir e os pontos turísticos que pretende conhecer. Em relação à Paris, as opções de "onde ir" e "o que fazer" são muitas. Muitas mesmo! E tenho certeza de que a maioria das pessoas volta de lá com a sensação de "não vi quase nada, preciso voltar".
Eu fiquei 10 dias por lá e tem uma série de lugares que eu vi pela metade ou vi só por fora. Para vocês terem uma ideia, eu me hospedei quase que do lado da Catedral de Notre Dame e não consegui ver ela por dentro. No dia que fomos até lá (sábado de manhã), tinha muita fila. Fila para conhecer o interior e fila para subir no topo das torres. Meus amigos e eu pensamos: "Vamos pegar a fila para subir e durante a semana a gente conhece o interior porque a fila é menor". Resultado: subimos até o topo da Notre Dame, mas não conseguimos voltar para conhecer o interior. Ficou pra próxima! O mesmo aconteceu com o Palácio de Versalhes; nós até que vimos o palácio todo (correndo, mas vimos), mas só conseguimos conhecer uns 30% do que ficava do lado de fora do palácio. Não imaginamos que fosse tão grande, então ainda tem 70% do palácio na "fila de espera".
Agora vamos ao ponto: Quantos dias ficar em Paris?
Quando nossos amigos disseram que iriam para Paris e ficariam 10 dias por lá, eu pensei: "Será que não é muito? A maioria das pessoas ficam apenas 3 ou 4 dias por lá!". Pensei isso, mas para mim o que importava era estar lá, nem que fosse para repetir os passeios durante a viagem (ai ai, quanto ingenuidade... rs). Paris tem lugares e pontos turísticos suficientes para uma viagem de meses e eu fiquei muito feliz por ter ficado mais tempo do que a maioria das pessoas.
A conclusão que eu tiro é a seguinte: se você for ficar em Paris por menos de 4 dias, poderá conhecer a cidade toda, mas não conseguirá conhecer o interior dos lugares. Você provavelmente irá na Torre, no Louvre, no Jardim de Tuileries, que fica na frente do Louvre, na Notre Dame, na Sacré-Coeur, no Jardim de Luxembourg, irá passar pela ponte Alexandre III, ver o Grand e Petit Palais e o Musée de l"Armée. Assustou? Sim, dá pra ver muita coisa, mas tudo por fora e porque a maioria desses pontos ficam um do lado do outro. É claro que vão ser 3 ou 4 dias ótimos, mas eu tenho certeza de que você irá querer voltar, assim como eu.
Em 10 dias, eu conheci todos esses pontos turísticos por dentro e por fora. Além disso, conheci alguns bairros tradicionais e vários outros pontos turísticos importantes e interessantes, como o Palácio de Versalhes, o Museu d'Orsay, o Museu Rodin, o Museu do Pompidou, o Café des Deux Moulins, o Moulin Rouge, a Place des Voges, a casa do Victor Hugo e etc. Tudo isso sem contar as pausas para almoço, os jantares e os passeios pelas lojas em busca de presentes e lembrancinhas.
Não posso dizer que vimos tudo com calma e com a precisão que deveríamos, mas nós podemos dizer com toda a certeza que conhecemos de perto todos esses lugares. Além disso, podemos opinar e dar dicas sobre eles, além de dizer se valem a pena ser visitados ou não. Podemos dizer que essa é uma espécie de turismo mais "aprofundado" e o melhor de tudo isso, é que depois de uns 5 dias, você meio que começa a "fazer parte" da cidade. Sabe mais ou menos onde fica cada coisa (monumentos, pontos turísticos, estações de metrô, mercados, etc.) e depois que volta, o cenário dos seus sonhos continua sendo Paris, de tanto que você já se acostumou com aquilo tudo.
Agora, tudo depende de objetivo. Se seu objetivo é conhecer o maior número de cidades em menos tempo, no estilo "mochilão", dá sim para passar um ou dois dias em Paris e ver se você gosta e se é "a sua praia". Depois você pode voltar com mais tempo, caso se encante pela cidade. Se você, no entanto, quer ir e ficar mais tempo, mas está em dúvida se vale a pena, assim como eu fiquei antes de ir viajar, a resposta é: fique o tempo que puder e não irá se arrepender. Coisas para fazer não irão faltar! ;-)
E se você está pensando que deve ser muito caro visitar todas essas atrações, clique aqui e conheça o Paris Museum Pass, uma espécie de bilhete único, com o qual você pode visitar a maioria dos museus, monumentos e pontos turísticos de Paris.
Espero ter ajudado!
Até a próxima!
Eu fiquei 10 dias por lá e tem uma série de lugares que eu vi pela metade ou vi só por fora. Para vocês terem uma ideia, eu me hospedei quase que do lado da Catedral de Notre Dame e não consegui ver ela por dentro. No dia que fomos até lá (sábado de manhã), tinha muita fila. Fila para conhecer o interior e fila para subir no topo das torres. Meus amigos e eu pensamos: "Vamos pegar a fila para subir e durante a semana a gente conhece o interior porque a fila é menor". Resultado: subimos até o topo da Notre Dame, mas não conseguimos voltar para conhecer o interior. Ficou pra próxima! O mesmo aconteceu com o Palácio de Versalhes; nós até que vimos o palácio todo (correndo, mas vimos), mas só conseguimos conhecer uns 30% do que ficava do lado de fora do palácio. Não imaginamos que fosse tão grande, então ainda tem 70% do palácio na "fila de espera".
Agora vamos ao ponto: Quantos dias ficar em Paris?
Quando nossos amigos disseram que iriam para Paris e ficariam 10 dias por lá, eu pensei: "Será que não é muito? A maioria das pessoas ficam apenas 3 ou 4 dias por lá!". Pensei isso, mas para mim o que importava era estar lá, nem que fosse para repetir os passeios durante a viagem (ai ai, quanto ingenuidade... rs). Paris tem lugares e pontos turísticos suficientes para uma viagem de meses e eu fiquei muito feliz por ter ficado mais tempo do que a maioria das pessoas.
A conclusão que eu tiro é a seguinte: se você for ficar em Paris por menos de 4 dias, poderá conhecer a cidade toda, mas não conseguirá conhecer o interior dos lugares. Você provavelmente irá na Torre, no Louvre, no Jardim de Tuileries, que fica na frente do Louvre, na Notre Dame, na Sacré-Coeur, no Jardim de Luxembourg, irá passar pela ponte Alexandre III, ver o Grand e Petit Palais e o Musée de l"Armée. Assustou? Sim, dá pra ver muita coisa, mas tudo por fora e porque a maioria desses pontos ficam um do lado do outro. É claro que vão ser 3 ou 4 dias ótimos, mas eu tenho certeza de que você irá querer voltar, assim como eu.
Em 10 dias, eu conheci todos esses pontos turísticos por dentro e por fora. Além disso, conheci alguns bairros tradicionais e vários outros pontos turísticos importantes e interessantes, como o Palácio de Versalhes, o Museu d'Orsay, o Museu Rodin, o Museu do Pompidou, o Café des Deux Moulins, o Moulin Rouge, a Place des Voges, a casa do Victor Hugo e etc. Tudo isso sem contar as pausas para almoço, os jantares e os passeios pelas lojas em busca de presentes e lembrancinhas.
Não posso dizer que vimos tudo com calma e com a precisão que deveríamos, mas nós podemos dizer com toda a certeza que conhecemos de perto todos esses lugares. Além disso, podemos opinar e dar dicas sobre eles, além de dizer se valem a pena ser visitados ou não. Podemos dizer que essa é uma espécie de turismo mais "aprofundado" e o melhor de tudo isso, é que depois de uns 5 dias, você meio que começa a "fazer parte" da cidade. Sabe mais ou menos onde fica cada coisa (monumentos, pontos turísticos, estações de metrô, mercados, etc.) e depois que volta, o cenário dos seus sonhos continua sendo Paris, de tanto que você já se acostumou com aquilo tudo.
Agora, tudo depende de objetivo. Se seu objetivo é conhecer o maior número de cidades em menos tempo, no estilo "mochilão", dá sim para passar um ou dois dias em Paris e ver se você gosta e se é "a sua praia". Depois você pode voltar com mais tempo, caso se encante pela cidade. Se você, no entanto, quer ir e ficar mais tempo, mas está em dúvida se vale a pena, assim como eu fiquei antes de ir viajar, a resposta é: fique o tempo que puder e não irá se arrepender. Coisas para fazer não irão faltar! ;-)
E se você está pensando que deve ser muito caro visitar todas essas atrações, clique aqui e conheça o Paris Museum Pass, uma espécie de bilhete único, com o qual você pode visitar a maioria dos museus, monumentos e pontos turísticos de Paris.
Espero ter ajudado!
Até a próxima!
sábado, 8 de novembro de 2014
Vale a pena comprar na Citypharma?
Muito antes de eu pensar em ir para Paris, eu já via muitas blogueiras de beleza indo para lá e dando sempre a mesma dica: comprar cosméticos na farmácia Citypharma.
Logo que eu confirmei minha viagem para Paris, corri "perguntar" para o Google (rs) onde ficava essa farmácia e deixei tudo anotadinho no meu celular, para não esquecer.
Chegando lá, tinham tantas coisas para fazer, tantos lugares incríveis para conhecer, que eu fui deixando a Citypharma de lado. Ainda mais porque ser turista brasileiro naquela cidade não é nada barato, né?!
Masss, o destino quis que eu fosse até lá e num passeio pelo bairro Saint-Germain-Des-Prés, eu acabei passando em frente à Citypharma e aí não teve jeito, tive que entrar. O resultado foi esse aqui embaixo:
Agora vamos lá:
É barato comprar na Citypharma?
Depende do que você entende por "barato", mas, de modo geral, eu posso dizer que barato não é.
Mas então, vale a pena comprar na Citypharma?
Sim, vale muito a pena! Os produtos não são baratos, como eu disse anteriormente, mas são bem mais baratos do que no Brasil. Alguns chegam a custar menos da metade do preço, se comparado ao das farmácias brasileiras.
Só para vocês terem uma ideia dos preços, a Água Termal La Roche-Posay de 300 ml, por exemplo, custou 20 euros (cerca de R$ 66,00), o que não é barato. Porém, comprando uma, a segunda era de graça. Eu já tinha visto o preço dessa mesma água termal numa farmácia aqui da minha cidade e ela custava R$ 59,00. Um demaquilante Toleriane de 200 ml, no Brasil, custa R$ 59,00. Eu comprei dois de 400 ml e paguei a mesma coisa. Ou seja, pelo preço de um produto aqui no Brasil, você compra dois na Citypharma e, às vezes, em quantidade muito maior. E é assim com muitos outros produtos: cremes para as mãos, hidratantes para o corpo, shampoos a seco, etc., todos vendidos "em dupla".
E mesmo os cremes mais caros, vendidos unitariamente, também valem a pena. O Idéalia Life Serum, da Vichy (caixinha rosa), por exemplo, custa R$ 179,90 aqui no Brasil. Na Citypharma, eu encontrei ele por uns 26 euros (86 reais), ou seja, muito mais barato do que no Brasil. Por isso, com certeza, vale a pena deixar para renovar o seu estoque de cosméticos na Citypharma se você estiver com uma viagem programada para Paris.
Algumas ressalvas:
Como nem tudo é perfeito, devo dizer que o atendimento da Citypharma deixa muito a desejar. As atendentes ficam conversando entre si e respondem as perguntas bem grosseiramente. Antes de ir até lá, pesquise bem os produtos que você pretende comprar, porque as atendentes não ajudam muito na hora de escolher os produtos mais indicados para as suas necessidades ou para o seu tipo de pele.
Em relação ao espaço, apesar de a farmácia ser grande, os corredores são super estreitos e, como a farmácia está sempre cheia (principalmente de brasileiros), é difícil chegar até os produtos que você quer. Além disso, as filas podem tomar um tempinho extra, então, é preciso ter paciência! Vá até lá com tempo e calma.
É isso, pessoal!
Até a próxima!
Bjo.
Logo que eu confirmei minha viagem para Paris, corri "perguntar" para o Google (rs) onde ficava essa farmácia e deixei tudo anotadinho no meu celular, para não esquecer.
Chegando lá, tinham tantas coisas para fazer, tantos lugares incríveis para conhecer, que eu fui deixando a Citypharma de lado. Ainda mais porque ser turista brasileiro naquela cidade não é nada barato, né?!
Masss, o destino quis que eu fosse até lá e num passeio pelo bairro Saint-Germain-Des-Prés, eu acabei passando em frente à Citypharma e aí não teve jeito, tive que entrar. O resultado foi esse aqui embaixo:
Agora vamos lá:
É barato comprar na Citypharma?
Depende do que você entende por "barato", mas, de modo geral, eu posso dizer que barato não é.
Mas então, vale a pena comprar na Citypharma?
Sim, vale muito a pena! Os produtos não são baratos, como eu disse anteriormente, mas são bem mais baratos do que no Brasil. Alguns chegam a custar menos da metade do preço, se comparado ao das farmácias brasileiras.
Só para vocês terem uma ideia dos preços, a Água Termal La Roche-Posay de 300 ml, por exemplo, custou 20 euros (cerca de R$ 66,00), o que não é barato. Porém, comprando uma, a segunda era de graça. Eu já tinha visto o preço dessa mesma água termal numa farmácia aqui da minha cidade e ela custava R$ 59,00. Um demaquilante Toleriane de 200 ml, no Brasil, custa R$ 59,00. Eu comprei dois de 400 ml e paguei a mesma coisa. Ou seja, pelo preço de um produto aqui no Brasil, você compra dois na Citypharma e, às vezes, em quantidade muito maior. E é assim com muitos outros produtos: cremes para as mãos, hidratantes para o corpo, shampoos a seco, etc., todos vendidos "em dupla".
E mesmo os cremes mais caros, vendidos unitariamente, também valem a pena. O Idéalia Life Serum, da Vichy (caixinha rosa), por exemplo, custa R$ 179,90 aqui no Brasil. Na Citypharma, eu encontrei ele por uns 26 euros (86 reais), ou seja, muito mais barato do que no Brasil. Por isso, com certeza, vale a pena deixar para renovar o seu estoque de cosméticos na Citypharma se você estiver com uma viagem programada para Paris.
Algumas ressalvas:
Como nem tudo é perfeito, devo dizer que o atendimento da Citypharma deixa muito a desejar. As atendentes ficam conversando entre si e respondem as perguntas bem grosseiramente. Antes de ir até lá, pesquise bem os produtos que você pretende comprar, porque as atendentes não ajudam muito na hora de escolher os produtos mais indicados para as suas necessidades ou para o seu tipo de pele.
Em relação ao espaço, apesar de a farmácia ser grande, os corredores são super estreitos e, como a farmácia está sempre cheia (principalmente de brasileiros), é difícil chegar até os produtos que você quer. Além disso, as filas podem tomar um tempinho extra, então, é preciso ter paciência! Vá até lá com tempo e calma.
É isso, pessoal!
Até a próxima!
Bjo.
quarta-feira, 5 de novembro de 2014
Minha experiência com o Airbnb em Paris!
Pra começar, é importante dizer que a intenção aqui é compartilhar a MINHA experiência em particular com o Airbnb. Eu viajei recentemente e fiquei em um apartamento alugado pelo site. Essa foi a primeira vez que usei os serviços do Airbnb e eu achei que seria interessante relatar a minha opinião, já que muitas pessoas ainda tem dúvidas sobre a eficiência e qualidade desse serviço.
Então, vamos lá!
Eu viajei para Paris com alguns amigos no fim de setembro. Desde que definimos as datas da viagem, pensamos em procurar algum apartamento no Airbnb, já que sabíamos que o preço das diárias seria bem mais baixo do que as de um hotel. Nossos amigos pesquisaram muito, pegaram dicas com outros amigos e ficaram responsáveis por selecionar algumas opções de apartamento no site para que a gente analisasse juntos.
A primeira opção foi um apartamento indicado por um amigo do meu amigo, que ficava na ilha Saint-Louis. Nós adoraríamos ter nos hospedado lá, mas, infelizmente o apartamento não estava disponível. Fizemos mais uma busca no site e entramos em contato com mais dois anfitriões, sendo que apenas um dos apartamentos selecionados estava disponível. Como eu disse no outro post, o fato de o apartamento aparecer na busca do Airbnb não significa que ele esteja disponível. Pode acontecer de o anfitrião já estar em contato com outra pessoa interessada. Também é importante saber que a primeira resposta nem sempre é definitiva. Digo isso porque, depois de termos concluído o processo de aluguel do apartamento em que ficamos, o anfitrião do apartamento que tínhamos contatado anteriormente nos enviou um e-mail perguntando se ainda tínhamos interesse em alugar o apartamento dele e o valor que poderíamos pagar. Provavelmente a outra pessoa havia desistido. Nós já tínhamos finalizado o processo de locação com o outro anfitrião e informamos isso a ele.
O apartamento que estava disponível e que foi o nosso escolhido fica em um prédio muito próximo da Catedral de Notre Dame, na região do Quartier Latin. Nossa escolha se baseou na localização e também no apartamento em si, que, pelas fotos, nos pareceu muito aconchegante, além de ter uma "atmosfera" muito parisiense. Depois de ter escolhido e conferido a disponibilidade com a anfitriã, nós demos continuidade ao processo de locação, tal como eu descrevi no post anterior. Foi bem simples!
Quanto à anfitriã, nós não a conhecemos. Por algum motivo, eu achei que ela iria nos receber no momento do check-in, mas alguns dias antes da viagem, eu recebi um e-mail dizendo que nós deveríamos ir até um endereço X, abrir uma espécie de cofre (com uma senha dada por ela) e pegar as chaves à partir das 14:00 horas. Foi como buscar uma correspondência numa caixa postal dos Correios. Esse processo foi bastante prático, mas não muito "receptivo". Eu penso que teria sido mais acolhedor se tivéssemos sido recebidos por uma pessoa, mas, essa é uma opinião muito pessoal. De toda forma, nós seguimos todas as instruções e deu tudo certo!
Eu não tirei fotos do apartamento porque chegamos carregados de malas e fomos logo espalhando nossas coisas por todo o espaço. Mas as fotos mostradas no site são muito fiéis à realidade. O apartamento era exatamente como as fotos mostravam, sem nenhum detalhe a menos ou a mais. Sendo assim, nós não tivemos nenhuma surpresa desagradável. Como a intenção é relatar a minha experiência em particular, e não fazer propaganda do apartamento em si, eu não acho necessário compartilhar muitas fotos dos ambientes, então fiz apenas uma montagem com algumas fotos do próprio site do Airbnb. Se alguém quiser saber desse apartamento em específico, é só me enviar um e-mail e eu respondo com informações mais detalhadas. Ok?
Nós ficamos lá por 10 dias e só tivemos dois pequenos problemas. O primeiro é que, dependendo do horário, não tinha água quente para nós quatro tomarmos banho. O último a tomar banho, sempre tomava banho frio. Acredito que esse era um problema do prédio e não do apartamento, mas nós logo encontramos uma solução: nós revesávamos para não tomar banho no mesmo período. Acho que quatro brasileiros tomando banho duas vezes por dia acabou sobrecarregando o sistema de aquecimento do prédio... rs. O segundo problema foi em relação à geladeira, que tinha um cheiro bem ruim e forte. Toda a vez que alguém abria a geladeira, todos sofriam... rs. Coloquei "risos" aqui, porque no final das contas a gente acabava rindo da situação. Não tinha o que fazer.
De resto, o apartamento foi perfeito. Tudo limpo, cama e sofá-cama muito confortáveis, cozinha super equipada, com lava-louças e micro-ondas, lava-roupas, tábua e ferro de passar, secador de cabelo, etc. Absolutamente tudo o que poderíamos precisar em 10 dias de estadia. Então, de modo geral, nós trouxemos ótimas recordações desse apartamento e dessa experiência.
Só para finalizar, eu quero aproveitar para complementar o post anterior e dizer que, quando a sua viagem está prestes a acabar, você recebe um e-mail do anfitrião com as instruções para o check-out, como o horário para sair do apartamento e onde deixar as chaves. Depois do término da viagem, você recebe um e-mail do Airbnb pedindo para que você avalie o apartamento e o anfitrião. Na minha avaliação eu falei dos pontos positivos do imóvel e dos dois pontos negativos que eu citei aqui. A anfitriã respondeu dizendo que iria verificar a questão da geladeira, mas não falou nada sobre o problema com a água quente. Só para constar, o anfitrião também pode avaliar o hóspede, mas no meu caso, eu não recebi nenhuma avaliação. Talvez, porque a anfitriã não nos conheceu pessoalmente.
Como eu disse, essa foi uma experiência muito válida e nós nos sentimos em casa o tempo todo. Ter um sofá para se jogar depois de um dia cansativo, uma cama para dormir confortavelmente e uma cozinha para fazer suas refeições, é algo muito gostoso. Ainda mais quando o preço favorece. E, por falar em preço, devo ressaltar que ele varia muito em relação à época do ano. Eu fui pesquisar hoje e a diária desse mesmo apartamento está 200 reais mais cara do que nós pagamos. Então, escolher uma data para viajar que fique longe das férias escolares e festas de fim de ano, ajuda muito. Fica a dica!
Além dessa experiência, eu também fiquei em um apartamento alugado pelo Airbnb na cidade de Santiago, no Chile. Se você quiser conhecer o apartamento e saber como foi a minha segunda experiência com o Airbnb, é só clicar aqui: >Apartamento alugado pelo Airbnb em Santiago - Chile<
Bem, acho que é isso!
Espero ter ajudado de alguma forma!
Até a próxima!
Eu viajei para Paris com alguns amigos no fim de setembro. Desde que definimos as datas da viagem, pensamos em procurar algum apartamento no Airbnb, já que sabíamos que o preço das diárias seria bem mais baixo do que as de um hotel. Nossos amigos pesquisaram muito, pegaram dicas com outros amigos e ficaram responsáveis por selecionar algumas opções de apartamento no site para que a gente analisasse juntos.
A primeira opção foi um apartamento indicado por um amigo do meu amigo, que ficava na ilha Saint-Louis. Nós adoraríamos ter nos hospedado lá, mas, infelizmente o apartamento não estava disponível. Fizemos mais uma busca no site e entramos em contato com mais dois anfitriões, sendo que apenas um dos apartamentos selecionados estava disponível. Como eu disse no outro post, o fato de o apartamento aparecer na busca do Airbnb não significa que ele esteja disponível. Pode acontecer de o anfitrião já estar em contato com outra pessoa interessada. Também é importante saber que a primeira resposta nem sempre é definitiva. Digo isso porque, depois de termos concluído o processo de aluguel do apartamento em que ficamos, o anfitrião do apartamento que tínhamos contatado anteriormente nos enviou um e-mail perguntando se ainda tínhamos interesse em alugar o apartamento dele e o valor que poderíamos pagar. Provavelmente a outra pessoa havia desistido. Nós já tínhamos finalizado o processo de locação com o outro anfitrião e informamos isso a ele.
O apartamento que estava disponível e que foi o nosso escolhido fica em um prédio muito próximo da Catedral de Notre Dame, na região do Quartier Latin. Nossa escolha se baseou na localização e também no apartamento em si, que, pelas fotos, nos pareceu muito aconchegante, além de ter uma "atmosfera" muito parisiense. Depois de ter escolhido e conferido a disponibilidade com a anfitriã, nós demos continuidade ao processo de locação, tal como eu descrevi no post anterior. Foi bem simples!
Quanto à anfitriã, nós não a conhecemos. Por algum motivo, eu achei que ela iria nos receber no momento do check-in, mas alguns dias antes da viagem, eu recebi um e-mail dizendo que nós deveríamos ir até um endereço X, abrir uma espécie de cofre (com uma senha dada por ela) e pegar as chaves à partir das 14:00 horas. Foi como buscar uma correspondência numa caixa postal dos Correios. Esse processo foi bastante prático, mas não muito "receptivo". Eu penso que teria sido mais acolhedor se tivéssemos sido recebidos por uma pessoa, mas, essa é uma opinião muito pessoal. De toda forma, nós seguimos todas as instruções e deu tudo certo!
Eu não tirei fotos do apartamento porque chegamos carregados de malas e fomos logo espalhando nossas coisas por todo o espaço. Mas as fotos mostradas no site são muito fiéis à realidade. O apartamento era exatamente como as fotos mostravam, sem nenhum detalhe a menos ou a mais. Sendo assim, nós não tivemos nenhuma surpresa desagradável. Como a intenção é relatar a minha experiência em particular, e não fazer propaganda do apartamento em si, eu não acho necessário compartilhar muitas fotos dos ambientes, então fiz apenas uma montagem com algumas fotos do próprio site do Airbnb. Se alguém quiser saber desse apartamento em específico, é só me enviar um e-mail e eu respondo com informações mais detalhadas. Ok?
Nós ficamos lá por 10 dias e só tivemos dois pequenos problemas. O primeiro é que, dependendo do horário, não tinha água quente para nós quatro tomarmos banho. O último a tomar banho, sempre tomava banho frio. Acredito que esse era um problema do prédio e não do apartamento, mas nós logo encontramos uma solução: nós revesávamos para não tomar banho no mesmo período. Acho que quatro brasileiros tomando banho duas vezes por dia acabou sobrecarregando o sistema de aquecimento do prédio... rs. O segundo problema foi em relação à geladeira, que tinha um cheiro bem ruim e forte. Toda a vez que alguém abria a geladeira, todos sofriam... rs. Coloquei "risos" aqui, porque no final das contas a gente acabava rindo da situação. Não tinha o que fazer.
De resto, o apartamento foi perfeito. Tudo limpo, cama e sofá-cama muito confortáveis, cozinha super equipada, com lava-louças e micro-ondas, lava-roupas, tábua e ferro de passar, secador de cabelo, etc. Absolutamente tudo o que poderíamos precisar em 10 dias de estadia. Então, de modo geral, nós trouxemos ótimas recordações desse apartamento e dessa experiência.
Só para finalizar, eu quero aproveitar para complementar o post anterior e dizer que, quando a sua viagem está prestes a acabar, você recebe um e-mail do anfitrião com as instruções para o check-out, como o horário para sair do apartamento e onde deixar as chaves. Depois do término da viagem, você recebe um e-mail do Airbnb pedindo para que você avalie o apartamento e o anfitrião. Na minha avaliação eu falei dos pontos positivos do imóvel e dos dois pontos negativos que eu citei aqui. A anfitriã respondeu dizendo que iria verificar a questão da geladeira, mas não falou nada sobre o problema com a água quente. Só para constar, o anfitrião também pode avaliar o hóspede, mas no meu caso, eu não recebi nenhuma avaliação. Talvez, porque a anfitriã não nos conheceu pessoalmente.
Como eu disse, essa foi uma experiência muito válida e nós nos sentimos em casa o tempo todo. Ter um sofá para se jogar depois de um dia cansativo, uma cama para dormir confortavelmente e uma cozinha para fazer suas refeições, é algo muito gostoso. Ainda mais quando o preço favorece. E, por falar em preço, devo ressaltar que ele varia muito em relação à época do ano. Eu fui pesquisar hoje e a diária desse mesmo apartamento está 200 reais mais cara do que nós pagamos. Então, escolher uma data para viajar que fique longe das férias escolares e festas de fim de ano, ajuda muito. Fica a dica!
Além dessa experiência, eu também fiquei em um apartamento alugado pelo Airbnb na cidade de Santiago, no Chile. Se você quiser conhecer o apartamento e saber como foi a minha segunda experiência com o Airbnb, é só clicar aqui: >Apartamento alugado pelo Airbnb em Santiago - Chile<
Bem, acho que é isso!
Espero ter ajudado de alguma forma!
Até a próxima!
terça-feira, 28 de outubro de 2014
O restaurante "Relais de L'Entrecôte", em Paris, é bom?
Na minha humilde opinião, sim, é muuuito bom!
Essa é a primeira vez que eu falo sobre um restaurante por aqui. Eu não me sinto muito a vontade porque não sou nenhuma especialista em gastronomia e porque tenho um gosto bem simples. Se você chegou até aqui e é um "expert" nessa área, não sei se irei ajudar muito, mas se você é alguém que só quer comer uma comida boa num restaurante "ok", então acho que essa dica é super válida.
Como essas são as minhas confissões de viagens, eu devo confessar que amei esse prato, apesar do preço. O lugar é bem comum. Nós pesquisamos sobre ele antes de irmos e, pelo preço, achamos que o restaurante seria mais chique, mas não era não. Tinham pessoas de todas as idades e vestidas de todas as formas. Estou falando sobre isso porque você pode ser uma mulher se perguntando que roupa usar para ir até lá. A resposta é, se vista como se você fosse sair para jantar num bom restaurante da sua cidade. Nós fomos num domingo, e as pessoas, de modo geral, estavam bem vestidas, mas não sei se é assim todos os dias.
Deixando o papo "Luluzinha" de lado, durante as nossas pesquisas, nós vimos muitas pessoas reclamando das longas filas de espera. Nós não tivemos problema com relação a isso, chegamos lá por volta das 22 horas e tinham apenas 3 casais na nossa frente, então, não precisamos esperar quase nada.
Mas como "funciona" esse restaurante?
Se você é alguém leigo como eu, precisa saber que restaurantes L'Entrecote não tem menu ou cardápio. Eles servem apenas um prato: carne com molho e batatas fritas, além de uma saladinha de entrada e bebidas e sobremesas à parte.
Quando você se senta, a garçonete pergunta apenas duas coisas: o que você quer beber e o ponto da sua carne (mal passada, ao ponto ou bem passada). Logo em seguida ela traz a bebida e a salada e, logo que você termina, ela traz a carne com batatas fritas.
É interessante porque a garçonete não sai da cozinha com o seu prato pronto, como de costume. No salão mesmo, ao lado de algumas mesas, tem uns rechauds com carnes e com as batatas e dali as garçonetes vão servindo os clientes.
A comida:
Em relação à comida, só posso dizer que eu amei! A carne estava ótima, o molho era muito gostoso e as batatas eram melhores do que as do Mc D'onalds. Sério!
Agora, a melhor parte:
Você já comeu sua salada e recebe um pedaço fatiado de carne, um molho por cima e batatas fritas. Se você é uma pessoa que come pouco, ficará feliz logo de cara. Essa, no entanto, não sou eu =D. Eu olhei e pensei: "não vai ser suficiente para matar a minha fome". Aí eu comi e, quando terminei, a garçonete veio novamente e trouxe mais um pedaço de carne (do mesmo tamanho do anterior) e mais batata frita. O meu coração até acelerou de felicidade... rs. Eu não sei se esse é um costume nesse tipo de restaurante porque esse foi o primeiro em que eu fui, mas foi algo que me deixou bem feliz. Já que eu iria pagar caro, que pelo menos eu ficasse satisfeita! E fiquei!
Além disso, nós pedimos uma sobremesa e ela estava bem gostosa, mas não tinha nada de muito especial ou surpreendente...
O preço:
Nós pagamos cerca de 30 euros por pessoa. Isso sem bebida e sem sobremesa. Então, não é um lugar barato.
O atendimento:
Em relação ao atendimento, eu não tenho o que reclamar. Eu li muitas resenhas falando mal do atendimento de lá, mas a garçonete que nos atendeu foi bem simpática em vista do padrão parisiense.
Vale a pena?
Sim! O único "porém" foi o preço, mas se você quer comer em um RESTAURANTE em Paris, não achará nada muito mais barato do que isso. Nós queríamos comer num lugar bom em Paris pelo menos 1 vez. Escolhemos o domingo para isso e, para a nossa surpresa, muitos dos restaurantes estavam fechados. O Relais de l'Entrecote, no bairro Saint Germain, tinha sido super indicado e, até mesmo os meus amigos, que são mais exigentes e entendedores no quesito comidas e restaurantes, apreciaram muito o jantar. Além disso, de modo geral, o restaurante é muito bem avaliado nas redes sociais, o que indica que ele agrada a maioria de seus clientes.
Vale a pena experimentar!
Bom almoço ou bom jantar!
Até mais!
Essa é a primeira vez que eu falo sobre um restaurante por aqui. Eu não me sinto muito a vontade porque não sou nenhuma especialista em gastronomia e porque tenho um gosto bem simples. Se você chegou até aqui e é um "expert" nessa área, não sei se irei ajudar muito, mas se você é alguém que só quer comer uma comida boa num restaurante "ok", então acho que essa dica é super válida.
Como essas são as minhas confissões de viagens, eu devo confessar que amei esse prato, apesar do preço. O lugar é bem comum. Nós pesquisamos sobre ele antes de irmos e, pelo preço, achamos que o restaurante seria mais chique, mas não era não. Tinham pessoas de todas as idades e vestidas de todas as formas. Estou falando sobre isso porque você pode ser uma mulher se perguntando que roupa usar para ir até lá. A resposta é, se vista como se você fosse sair para jantar num bom restaurante da sua cidade. Nós fomos num domingo, e as pessoas, de modo geral, estavam bem vestidas, mas não sei se é assim todos os dias.
Deixando o papo "Luluzinha" de lado, durante as nossas pesquisas, nós vimos muitas pessoas reclamando das longas filas de espera. Nós não tivemos problema com relação a isso, chegamos lá por volta das 22 horas e tinham apenas 3 casais na nossa frente, então, não precisamos esperar quase nada.
Mas como "funciona" esse restaurante?
Se você é alguém leigo como eu, precisa saber que restaurantes L'Entrecote não tem menu ou cardápio. Eles servem apenas um prato: carne com molho e batatas fritas, além de uma saladinha de entrada e bebidas e sobremesas à parte.
Quando você se senta, a garçonete pergunta apenas duas coisas: o que você quer beber e o ponto da sua carne (mal passada, ao ponto ou bem passada). Logo em seguida ela traz a bebida e a salada e, logo que você termina, ela traz a carne com batatas fritas.
É interessante porque a garçonete não sai da cozinha com o seu prato pronto, como de costume. No salão mesmo, ao lado de algumas mesas, tem uns rechauds com carnes e com as batatas e dali as garçonetes vão servindo os clientes.
A comida:
Em relação à comida, só posso dizer que eu amei! A carne estava ótima, o molho era muito gostoso e as batatas eram melhores do que as do Mc D'onalds. Sério!
Agora, a melhor parte:
Você já comeu sua salada e recebe um pedaço fatiado de carne, um molho por cima e batatas fritas. Se você é uma pessoa que come pouco, ficará feliz logo de cara. Essa, no entanto, não sou eu =D. Eu olhei e pensei: "não vai ser suficiente para matar a minha fome". Aí eu comi e, quando terminei, a garçonete veio novamente e trouxe mais um pedaço de carne (do mesmo tamanho do anterior) e mais batata frita. O meu coração até acelerou de felicidade... rs. Eu não sei se esse é um costume nesse tipo de restaurante porque esse foi o primeiro em que eu fui, mas foi algo que me deixou bem feliz. Já que eu iria pagar caro, que pelo menos eu ficasse satisfeita! E fiquei!
Além disso, nós pedimos uma sobremesa e ela estava bem gostosa, mas não tinha nada de muito especial ou surpreendente...
O preço:
Nós pagamos cerca de 30 euros por pessoa. Isso sem bebida e sem sobremesa. Então, não é um lugar barato.
O atendimento:
Em relação ao atendimento, eu não tenho o que reclamar. Eu li muitas resenhas falando mal do atendimento de lá, mas a garçonete que nos atendeu foi bem simpática em vista do padrão parisiense.
Vale a pena?
Sim! O único "porém" foi o preço, mas se você quer comer em um RESTAURANTE em Paris, não achará nada muito mais barato do que isso. Nós queríamos comer num lugar bom em Paris pelo menos 1 vez. Escolhemos o domingo para isso e, para a nossa surpresa, muitos dos restaurantes estavam fechados. O Relais de l'Entrecote, no bairro Saint Germain, tinha sido super indicado e, até mesmo os meus amigos, que são mais exigentes e entendedores no quesito comidas e restaurantes, apreciaram muito o jantar. Além disso, de modo geral, o restaurante é muito bem avaliado nas redes sociais, o que indica que ele agrada a maioria de seus clientes.
Vale a pena experimentar!
Bom almoço ou bom jantar!
Até mais!
quinta-feira, 23 de outubro de 2014
Café des Deux Moulins - De "O fabuloso destino de Amélie Poulain"
Se você já assistiu o filme "O fabuloso destino de Amélie Poulain" e vai para Paris, precisa dar uma passadinha no Café des Deux Moulins (se diz: café de du mulã). No filme, a personagem de Audrey Tautou, Amélie Poulain, trabalha nesse café e, desde que o filme foi lançado, esse é um ponto turístico bastante visitado em Paris.
Desde que eu assisti o filme, há muitos anos atrás, eu fiquei fascinada com esse nome: Amélie Poulain. Eu brincava com os meus amigos que eu queria ter uma loja, uma confeitaria, uma escola, um sítio ou qualquer coisa que eu pudesse batizar com esse nome, tipo "Sítio Amélie Poulain" ou "Escola de educação infantil Amelie Poulain" rs... Não combina com tudo? hehehe...
Bem, eu estive em Paris e não poderia deixar de passar por lá. Normalmente o roteiro é o seguinte: você vai visitar a Sacré Coeur e quando termina esse passeio, você desce, passa no Café des Deux Moulins, desce mais um pouquinho e conhece o Moulin Rouge. Esses três lugares ficam no bairro Montmartre, em Paris, e ficam bem próximos um do outro.
Meus amigos e eu entramos no Café, mas não comemos nada. Tínhamos lido em outros blogs que a comida não era muito boa e era bem cara, então ficamos apenas nas bebidas. Depois que eu voltei de viagem, vi no blog "Chata de Galocha" que o Crème Brûlée de lá é muuuiitttooo bom, então fica a dica.
Em relação ao ambiente, eu não me lembro exatamente como o Café era no filme. Eu até tentei achar o filme para alugar antes de ir viajar, mas não encontrei. Pelo que parece, eles mantém tudo como era no filme. Além disso, tem um poster bem visível da Amélie e, ao lado do banheiro, um armário com objetos usados no filme, incluindo o anão, que viaja pelo mundo todo.
Deixando de lado a minha admiração pela Amélie e sendo bem neutra, devo dizer que o Café em si não tem nada demais. Na segunda foto, por exemplo, você pode ver que é um lugar bem mais ou menos, que, com certeza, passaria despercebido pela a maioria dos turistas, não fosse o sucesso do filme. Já para os fãs, devo dizer que, com certeza, vale a pena entrar lá e se sentir dentro do filme por alguns instantes. Não demora muito e, se você apenas tomar um café, não vai custar quase nada.
Bom passeio!
Bjo!
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Top 5 - Paris - França
Estou pensando aqui e acho que eu devo ser a bilionésima pessoa nesse mundo a escrever sobre Paris! Exageros à parte (ou não), eu não poderia deixar de falar sobre essa cidade incrível com a qual eu ainda sonho 15 dias depois de ter voltado de viagem. Sonho mesmo, todos os dias!
Eu fiquei 10 dias em Paris e só posso dizer uma coisa: Paris é linda demais. Para qualquer lugar que se olhe, se vê beleza, além de história e mais história. Sério! É tudo muito bonito, muito bem cuidado e muito grandioso. É uma igreja aqui, um museu ali, um jardim mais pra frente, um monumento do lado... É incrível! Se você estiver em dúvida, se não gostar de lugares muito populares e turísticos, ainda assim, vale a pena conhecer Paris. Essa fama toda tem fundamento!
Mas, para não ficar aqui apenas demonstrando o meu amor por essa cidade e para não ficar "chovendo no molhado", vou falar das minhas 5 "atrações" preferidas e indispensáveis em Paris.
1 - Torre Eiffel - Tour Eiffel:
Eu sei que é muito previsível, mas a Torre é o primeiro ponto que você precisa visitar logo que chegar à Paris. A gente só se sente em Paris quando avista a Torre, mesmo que de longe. Ela é linda à distância, grandiosa de perto e a vista da cidade lá do topo, é inesquecível! Então, se você tiver possibilidade, suba até o topo. A maioria das pessoas aconselham subir no pôr do sol e eu imagino que deve ser um momento único mesmo. Eu subi de manhã e num dia lindo de céu azul. Foi um horário ótimo também, eu recomendo!
2 - Museu do Louvre - Musée du Louvre:
Imenso, lindo e com uma energia muito boa. Estranho falar sobre "energia", mas sempre que eu ouvia falar sobre o Louvre, imaginava um lugar mais escuro, mais antigo, careta... Não sei porquê eu achava isso, mas me surpreendi completamente. O museu é bem iluminado, é amplo, a disposição das obras é perfeita e, para ajudar, não tem muita muvuca. Pelo menos não tinha no dia em que eu fui (uma quarta-feira de manhã). Eu tinha ido no Palácio de Versalhes no dia anterior e, apesar de eu ter amado, eu achei que tinha muita gente e todo mundo se esbarrava, todo mundo queria um lugar melhor pra ver os cômodos e as obras e eu imaginei que no Louvre também seria assim. Não foi e eu amei! Não deixe de entrar, mesmo que para ver apenas algumas obras.
3 - Jardim de Luxemburgo - Jardin du Luxembourg:
Ai ai, era início de outubro e o outono tinha acabado de chegar por lá. Isso significa que tinham folhas por todo o caminho e a vista era linda e ainda florida. Esse é o maior parque público de Paris e pertence, atualmente, ao Senado, que está sediado no Palácio de Luxemburgo. Lá não é um lugar para você fazer algo; é um lugar para você não fazer nada. Um lugar para você caminhar e descansar numa das dezenas de cadeiras dispostas ao redor das fontes.
4 - Museu do Exército - Musée de L'Armée:
Esse é um ótimo passeio para quem gosta de história. Se você não curte muito, melhor passar. É um museu muito grande e com sete espaços principais, onde se encontram exposições diferentes. Eu visitei 4 desses espaços: o Dôme des Invalides, onde está o túmulo de Napoleão; o Departamento Contemporâneo, que conta a história das Guerras Mundiais; o Departamento Moderno, que conta a história da França desde Louis XIV até Napoleão III; e a exposição de Armas e Armaduras, do século XIII ao XVII. Eu amo história e eu amei ter estado lá. O meu espaço preferido foi o que conta a história das guerras mundiais. Esse já é um lugar mais escuro e mais silencioso. Os ambientes foram dispostos de maneira que você vai passando por cada fase das duas guerras. Em cada ambiente, fica passando um filme com imagens reais da época que explica o cenário naquele momento. Lá estão expostas armas, uniformes de diversos países que lutaram na guerra, instrumentos, artefatos e etc. É emocionante ver armas que realmente foram usadas em batalhas e doadas ao museu, ver os carros, bombas, canhões, os uniformes esfolados que pertenceram a soldados e generais de verdade... Enfim, é muita história num lugar só e se você curte, não pode deixar de visitar.
5 - Passeio pelo Rio Sena - La Seine
Existem várias empresas que fazem esse passeio turístico pelo rio Sena. Eu fui no mais conhecido, o Bateaux Mouches, que sai da Pontes das Almas. Infelizmente, eu só tenho fotos desse passeio que foram tiradas pelo celular porque cometi a proeza de apagar todas as fotos daquela noite do cartão de memória da minha câmera (sem querer, evidentemente). A maioria dos blogs recomendavam que esse passeio fosse feito de noite e eu e meus amigos seguimos a dica. O passeio dura quase 1 hora, mas passa rapidinho. Durante todo o percurso, você vai ouvindo um pouco sobre os bairros, prédios e monumentos que estão nas margens do rio. As informações são dadas em diversas línguas, inclusive português. A melhor parte do passeio, é quando o barco passa pela Torre Eiffel e você vê ela piscando bem de pertinho. Tenho certeza que minhas fotos ficaram lindas (lágrimas de lamentação). Que o santo protetor dos cartões de memória as tenha! Ahhh, uma dica: independentemente da temperatura, leve um casaco, porque esse é um passeio bem gelado.
É isso!
Au revoir! ;-)
Eu fiquei 10 dias em Paris e só posso dizer uma coisa: Paris é linda demais. Para qualquer lugar que se olhe, se vê beleza, além de história e mais história. Sério! É tudo muito bonito, muito bem cuidado e muito grandioso. É uma igreja aqui, um museu ali, um jardim mais pra frente, um monumento do lado... É incrível! Se você estiver em dúvida, se não gostar de lugares muito populares e turísticos, ainda assim, vale a pena conhecer Paris. Essa fama toda tem fundamento!
Mas, para não ficar aqui apenas demonstrando o meu amor por essa cidade e para não ficar "chovendo no molhado", vou falar das minhas 5 "atrações" preferidas e indispensáveis em Paris.
1 - Torre Eiffel - Tour Eiffel:
Eu sei que é muito previsível, mas a Torre é o primeiro ponto que você precisa visitar logo que chegar à Paris. A gente só se sente em Paris quando avista a Torre, mesmo que de longe. Ela é linda à distância, grandiosa de perto e a vista da cidade lá do topo, é inesquecível! Então, se você tiver possibilidade, suba até o topo. A maioria das pessoas aconselham subir no pôr do sol e eu imagino que deve ser um momento único mesmo. Eu subi de manhã e num dia lindo de céu azul. Foi um horário ótimo também, eu recomendo!
Imenso, lindo e com uma energia muito boa. Estranho falar sobre "energia", mas sempre que eu ouvia falar sobre o Louvre, imaginava um lugar mais escuro, mais antigo, careta... Não sei porquê eu achava isso, mas me surpreendi completamente. O museu é bem iluminado, é amplo, a disposição das obras é perfeita e, para ajudar, não tem muita muvuca. Pelo menos não tinha no dia em que eu fui (uma quarta-feira de manhã). Eu tinha ido no Palácio de Versalhes no dia anterior e, apesar de eu ter amado, eu achei que tinha muita gente e todo mundo se esbarrava, todo mundo queria um lugar melhor pra ver os cômodos e as obras e eu imaginei que no Louvre também seria assim. Não foi e eu amei! Não deixe de entrar, mesmo que para ver apenas algumas obras.
3 - Jardim de Luxemburgo - Jardin du Luxembourg:
Ai ai, era início de outubro e o outono tinha acabado de chegar por lá. Isso significa que tinham folhas por todo o caminho e a vista era linda e ainda florida. Esse é o maior parque público de Paris e pertence, atualmente, ao Senado, que está sediado no Palácio de Luxemburgo. Lá não é um lugar para você fazer algo; é um lugar para você não fazer nada. Um lugar para você caminhar e descansar numa das dezenas de cadeiras dispostas ao redor das fontes.
4 - Museu do Exército - Musée de L'Armée:
Esse é um ótimo passeio para quem gosta de história. Se você não curte muito, melhor passar. É um museu muito grande e com sete espaços principais, onde se encontram exposições diferentes. Eu visitei 4 desses espaços: o Dôme des Invalides, onde está o túmulo de Napoleão; o Departamento Contemporâneo, que conta a história das Guerras Mundiais; o Departamento Moderno, que conta a história da França desde Louis XIV até Napoleão III; e a exposição de Armas e Armaduras, do século XIII ao XVII. Eu amo história e eu amei ter estado lá. O meu espaço preferido foi o que conta a história das guerras mundiais. Esse já é um lugar mais escuro e mais silencioso. Os ambientes foram dispostos de maneira que você vai passando por cada fase das duas guerras. Em cada ambiente, fica passando um filme com imagens reais da época que explica o cenário naquele momento. Lá estão expostas armas, uniformes de diversos países que lutaram na guerra, instrumentos, artefatos e etc. É emocionante ver armas que realmente foram usadas em batalhas e doadas ao museu, ver os carros, bombas, canhões, os uniformes esfolados que pertenceram a soldados e generais de verdade... Enfim, é muita história num lugar só e se você curte, não pode deixar de visitar.
5 - Passeio pelo Rio Sena - La Seine
Existem várias empresas que fazem esse passeio turístico pelo rio Sena. Eu fui no mais conhecido, o Bateaux Mouches, que sai da Pontes das Almas. Infelizmente, eu só tenho fotos desse passeio que foram tiradas pelo celular porque cometi a proeza de apagar todas as fotos daquela noite do cartão de memória da minha câmera (sem querer, evidentemente). A maioria dos blogs recomendavam que esse passeio fosse feito de noite e eu e meus amigos seguimos a dica. O passeio dura quase 1 hora, mas passa rapidinho. Durante todo o percurso, você vai ouvindo um pouco sobre os bairros, prédios e monumentos que estão nas margens do rio. As informações são dadas em diversas línguas, inclusive português. A melhor parte do passeio, é quando o barco passa pela Torre Eiffel e você vê ela piscando bem de pertinho. Tenho certeza que minhas fotos ficaram lindas (lágrimas de lamentação). Que o santo protetor dos cartões de memória as tenha! Ahhh, uma dica: independentemente da temperatura, leve um casaco, porque esse é um passeio bem gelado.
Au revoir! ;-)
segunda-feira, 20 de outubro de 2014
Outono em Paris - Que roupas levar na mala de viagem?
Se é inverno na Europa, você já sabe o que levar na mala: casacos, calças, blusas, meias, cachecóis, toucas, luvas e mais casacos. Se é verão, as escolhas são simples, roupas leves e confortáveis. Mas, e quando é outono? Aí as coisas ficam menos simples.
No outono as temperaturas variam muito de um dia para o outro e de uma hora para outra. Faz frio de manhã, calor a tarde e muito frio a noite. No Brasil, isso acontece o ano inteiro, mas na Europa isso acontece mais na transição de uma estação para outra.
Eu fui para Paris recentemente e o outono tinha acabado de chegar por lá. Um mês antes da viagem, eu comecei a conferir a previsão do tempo e, na hora de fechar a mala, só tive uma certeza, teria que levar um pouco de cada roupa (de roupas de verão até roupas de inverno).
Então, aí vai a primeira dica: se você vai viajar para um país que está entrando no outono, você pode pegar dias com temperatura de 24°C até dias com temperaturas de 13°C. Isso tudo, numa única semana. Sendo assim, é inevitável levar algumas peças mais apropriadas para o verão e muitas peças apropriadas para o frio.
Foi o que aconteceu comigo. A queda de temperatura foi bem gradativa, mas ao mesmo tempo brusca. Dos 10 dias em que estive em Paris, dois dias foram muito quentes, um dia foi mais ou menos quente, um dia mais friozinho e o resto dos dias foram mais frios ou bem frios. Com você, pode acontecer o contrário. Por isso, dar uma checada na previsão do tempo algumas horas antes de fechar as malas, é fundamental.
Mas, baseada na minha experiência, o que eu acho fundamental levar?
Shorts, bermuda ou saia: 2 shorts, ou 1 shorts e 1 saia, ou 1 shorts e 1 bermuda. Não mais do que isso! Pode ser que você nem chegue a usá-los, mas é bom ter essa opção caso faça um calorzinho. Se não fizer, essas peças também não vão fazer muito volume na mala e, no caso da saia, por exemplo, você pode usá-la mesmo em dias mais frios. Basta colocar uma meia-calça grossa e sapatilhas ou botas.
Camisetas: daquelas com estampas bonitinhas e mais compridas por causa dos dias frios. A quantidade vai depender do número de dias da sua viagem e se você vai ter possibilidade de lavar ou não. Mas, lembre-se, você vai usá-las tanto nos dias quentes (sem nada por cima), quanto nos dias frios (por baixo de suéteres, jaquetas ou casacos). Então, eu aconselho levar uma para cada dia. No meu caso, eu fiquei num apartamento em que tinha lava-roupas, então levei 5, porque sabia que poderia lavar, caso precisasse (e precisei!).
Camisas: Jeans ou de tecido que não amasse. Eu levei 4 camisas na minha viagem, mas usei apenas duas. Acho que duas são mais do que suficiente. Em dias quentes, você pode usar com shorts, saia ou bermuda e, em dias mais amenos, você pode usar com calça jeans. Em um dia mais frio, eu usei a camisa jeans com um colete por cima e um lenço. É uma forma de tornar mais quente algumas roupas que são mais "frias".
Suéteres, cardigãs ou malhas mais finas: eu aconselho levar uns 5 também, ou seja, 1 para cada 2 dias. Mesmo que você pegue todos os dias com temperaturas baixas, os suéteres e malhas vão por cima das camisetas ou camisas e por baixo dos casacos, então não recebem muito suor e não sujam muito fácil.
Coletes: Eu só tenho 1 colete, levei ele pra viagem e amei. Muitas pessoas por lá usam coletes, tanto homens quanto mulheres, e agora eu entendo o por quê, afinal, ele aquece muito. Se você colocar uma camisa jeans com um colete por cima, como eu fiz, já vai estar bem aquecida. Se colocar por cima de um suéter e por baixo de um casaco, poderá enfrentar uma temperatura de 15°C tranquilamente. É sério, é uma peça curinga e que dá uma incrementada em qualquer produção mais simples.
Jaquetas e casacos: Vai depender muito do que você tem em casa e do que você gosta mais. Na minha viagem eu usei 1 jaqueta e 3 casacos. Eu levei mais do que isso, mas acho que não tem necessidade. Eu achei que fosse usar mais as jaquetas (levei 3), mas quando começou a esfriar, a temperatura caiu bastante e os casacos eram mais compridos, mais quentes e dava pra usar os suéteres ou malhas por baixo. Além disso, os casacos davam sempre uma "enriquecida" no visual. Ainda que você seja mais objetiva e costume viajar com um casaco apenas, lembre-se que nesse período do ano as chuvas são mais frequentes e você pode precisar de uma segunda opção enquanto o seu casaco preferido está secando.
Calças: Eu levei 3 calças jeans (1 preta, 1 branca e 1 vermelha) e 2 leggings pretas (básicas), ou seja, 5 calças. E esse número também foi suficiente, sendo que eu nem precisei lavar durante a viagem. Nos dias mais frios, uma meia-calça por baixo das calças, deixava as pernas bem protegidas do frio.
Acessórios de inverno: se você não tiver muitos, leve todos os que tiver. Cachecóis, lenços, meias-calças, toucas, luvas... Esses acessórios não ocupam muito espaço, fazem diferença na hora de tirar fotos e esquentam mais do que casacos e calças. Se você não tem o hábito de usar esses acessórios no seu dia a dia, acredite, não há casaco, blusa, colete ou calça que dê conta do frio se o seu pescoço, orelhas e mãos estiverem expostas ao tempo. E, ainda no quesito acessórios, se você tiver um guarda-chuva bom e pequeno, arrume um lugar na mala e leve ele também. Você certamente pegará dias de chuva em sua viagem durante o outono e um guarda-chuva bem "meia boca" em Paris, por exemplo, te custará, pelo menos, 10 euros (mais de 32 reais).
Sapatos: Eu definitivamente aprendi uma lição nessa viagem: 3 sapatos são mais do que suficientes: 1 tênis (item indispensável), uma sapatilha e uma bota de salto baixo (com cano curto ou longo). Ponto! Use o tênis durante o dia para "turistar" incansavelmente pela cidade, a sapatilha para ir fazer coisas rápidas, como ir no mercado, numa sorveteria, numa loja específica ou em um café, e a bota para sair a noite ou ir a lugares que peçam um look mais arrumado.
Eu inventei de levar 3 sapatilhas, 1 scarpin (que eu não usei por causa do frio) e 1 bota de salto baixo e cano curto. Percebam que eu não levei o único item que eu listei aqui como indispensável: o tênis. Eu achei que as sapatilhas seriam mais graciosas e delicadas para andar por Paris, mas me dei muito mal. Geralmente, durante viagens, a gente anda muito pela cidade e as sapatilhas e botas depois de um tempo pegam aqui, machucam ali e não amortecem o impacto dos pés em ruas com pedras ou paralelepípedos, o que é muito comum em Paris. Depois de apenas 3 dias de viagem usando as sapatilhas, meu calcanhar doía absurdamente e eu mal conseguia encostar o pé no chão. Tive que tomar anti-inflamatório e correr comprar um tênis (uma facada de 100 euros por um item que eu poderia ter levado de casa). Bem, depois de colocar um tênis confortável e macio nos pés, tudo correu bem até o fim da viagem. É por isso que eu insisto, se você tiver um tênis básico ou estiloso que você adore usar, arrume um lugarzinho na mala pra ele, não custa!
Se você não tiver ideia de como compor looks bonitos e elegantes usando tênis, é só clicar nesse link aqui >Como usar tênis em viagens durante o outono e inverno< e dar uma olhada em alguns looks que podem servir de inspiração.
E se você chegou até esse post, mas vai viajar na primavera ou no verão, talvez esse post aqui >Que roupas levar para o Chile no verão< seja útil de alguma forma. Não é Paris, massss pode servir como inspiração! ;-)
É isso! Se você ficar em dúvida em levar ou não levar alguma coisa, leve! Afinal, é preferível que algo esteja a sua disposição e você escolha não usar, do que você ficar pensando que deveria ter levado. Só não pode ficar em dúvida em relação ao armário inteiro... rs.
E, por fim, não deixe para comprar muitas coisas em Paris, já que os preços não são muito amigáveis. Uma malha básica que eu comprei, me custou 30 euros. Bem barato para quem recebe em euro, mas bem caro pra gente, que paga R$ 3,30 pelo euro (ou seja, paguei R$100,00 pela malha). Melhor levar tudo de casa e comprar o que estiver faltando aqui no Brasil antes de viajar. Assim, você poderá gastar seus euros com itens que você queira, ao invés de gastar com itens que você tenha deixado de levar e precise comprar emergencialmente (como no caso do meu tênis).
Bem, essas foram as minhas dicas!
Uma ótima viagem! ;-)
Até mais!
Se além da preocupação com as roupas, você também tem dificuldade em organizar a sua mala e acaba sempre esquecendo coisas importantes, clique aqui e confira o Checklist de Viagem que eu fiz e que pode ser muito útil na correria pré-viagem.
E, se você tem dúvidas em relação ao que levar na bagagem de mão, eu fiz um post especialmente para você. É só >clicar< e conferir!
No outono as temperaturas variam muito de um dia para o outro e de uma hora para outra. Faz frio de manhã, calor a tarde e muito frio a noite. No Brasil, isso acontece o ano inteiro, mas na Europa isso acontece mais na transição de uma estação para outra.
Eu fui para Paris recentemente e o outono tinha acabado de chegar por lá. Um mês antes da viagem, eu comecei a conferir a previsão do tempo e, na hora de fechar a mala, só tive uma certeza, teria que levar um pouco de cada roupa (de roupas de verão até roupas de inverno).
Então, aí vai a primeira dica: se você vai viajar para um país que está entrando no outono, você pode pegar dias com temperatura de 24°C até dias com temperaturas de 13°C. Isso tudo, numa única semana. Sendo assim, é inevitável levar algumas peças mais apropriadas para o verão e muitas peças apropriadas para o frio.
Foi o que aconteceu comigo. A queda de temperatura foi bem gradativa, mas ao mesmo tempo brusca. Dos 10 dias em que estive em Paris, dois dias foram muito quentes, um dia foi mais ou menos quente, um dia mais friozinho e o resto dos dias foram mais frios ou bem frios. Com você, pode acontecer o contrário. Por isso, dar uma checada na previsão do tempo algumas horas antes de fechar as malas, é fundamental.
Mas, baseada na minha experiência, o que eu acho fundamental levar?
Shorts, bermuda ou saia: 2 shorts, ou 1 shorts e 1 saia, ou 1 shorts e 1 bermuda. Não mais do que isso! Pode ser que você nem chegue a usá-los, mas é bom ter essa opção caso faça um calorzinho. Se não fizer, essas peças também não vão fazer muito volume na mala e, no caso da saia, por exemplo, você pode usá-la mesmo em dias mais frios. Basta colocar uma meia-calça grossa e sapatilhas ou botas.
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Torre Eiffel (01/10/14) |
Camisetas: daquelas com estampas bonitinhas e mais compridas por causa dos dias frios. A quantidade vai depender do número de dias da sua viagem e se você vai ter possibilidade de lavar ou não. Mas, lembre-se, você vai usá-las tanto nos dias quentes (sem nada por cima), quanto nos dias frios (por baixo de suéteres, jaquetas ou casacos). Então, eu aconselho levar uma para cada dia. No meu caso, eu fiquei num apartamento em que tinha lava-roupas, então levei 5, porque sabia que poderia lavar, caso precisasse (e precisei!).
Camisas: Jeans ou de tecido que não amasse. Eu levei 4 camisas na minha viagem, mas usei apenas duas. Acho que duas são mais do que suficiente. Em dias quentes, você pode usar com shorts, saia ou bermuda e, em dias mais amenos, você pode usar com calça jeans. Em um dia mais frio, eu usei a camisa jeans com um colete por cima e um lenço. É uma forma de tornar mais quente algumas roupas que são mais "frias".
Suéteres, cardigãs ou malhas mais finas: eu aconselho levar uns 5 também, ou seja, 1 para cada 2 dias. Mesmo que você pegue todos os dias com temperaturas baixas, os suéteres e malhas vão por cima das camisetas ou camisas e por baixo dos casacos, então não recebem muito suor e não sujam muito fácil.
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Notre Dame (04/10/14) - Mont Saint-Michel (09/10/14) - Palácio de Versalhes (02/10/14) |
Coletes: Eu só tenho 1 colete, levei ele pra viagem e amei. Muitas pessoas por lá usam coletes, tanto homens quanto mulheres, e agora eu entendo o por quê, afinal, ele aquece muito. Se você colocar uma camisa jeans com um colete por cima, como eu fiz, já vai estar bem aquecida. Se colocar por cima de um suéter e por baixo de um casaco, poderá enfrentar uma temperatura de 15°C tranquilamente. É sério, é uma peça curinga e que dá uma incrementada em qualquer produção mais simples.
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Place des Voges (07/10/14) - Museu do Louvre (03/10/14) |
Jaquetas e casacos: Vai depender muito do que você tem em casa e do que você gosta mais. Na minha viagem eu usei 1 jaqueta e 3 casacos. Eu levei mais do que isso, mas acho que não tem necessidade. Eu achei que fosse usar mais as jaquetas (levei 3), mas quando começou a esfriar, a temperatura caiu bastante e os casacos eram mais compridos, mais quentes e dava pra usar os suéteres ou malhas por baixo. Além disso, os casacos davam sempre uma "enriquecida" no visual. Ainda que você seja mais objetiva e costume viajar com um casaco apenas, lembre-se que nesse período do ano as chuvas são mais frequentes e você pode precisar de uma segunda opção enquanto o seu casaco preferido está secando.
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Place Saint-Michel (30/09/14) - Museu do Louvre (07/10/14) - Ladurée (06/10/14) - Mont Saint-Michel (09/10/14) |
Calças: Eu levei 3 calças jeans (1 preta, 1 branca e 1 vermelha) e 2 leggings pretas (básicas), ou seja, 5 calças. E esse número também foi suficiente, sendo que eu nem precisei lavar durante a viagem. Nos dias mais frios, uma meia-calça por baixo das calças, deixava as pernas bem protegidas do frio.
Acessórios de inverno: se você não tiver muitos, leve todos os que tiver. Cachecóis, lenços, meias-calças, toucas, luvas... Esses acessórios não ocupam muito espaço, fazem diferença na hora de tirar fotos e esquentam mais do que casacos e calças. Se você não tem o hábito de usar esses acessórios no seu dia a dia, acredite, não há casaco, blusa, colete ou calça que dê conta do frio se o seu pescoço, orelhas e mãos estiverem expostas ao tempo. E, ainda no quesito acessórios, se você tiver um guarda-chuva bom e pequeno, arrume um lugar na mala e leve ele também. Você certamente pegará dias de chuva em sua viagem durante o outono e um guarda-chuva bem "meia boca" em Paris, por exemplo, te custará, pelo menos, 10 euros (mais de 32 reais).
Sapatos: Eu definitivamente aprendi uma lição nessa viagem: 3 sapatos são mais do que suficientes: 1 tênis (item indispensável), uma sapatilha e uma bota de salto baixo (com cano curto ou longo). Ponto! Use o tênis durante o dia para "turistar" incansavelmente pela cidade, a sapatilha para ir fazer coisas rápidas, como ir no mercado, numa sorveteria, numa loja específica ou em um café, e a bota para sair a noite ou ir a lugares que peçam um look mais arrumado.
Eu inventei de levar 3 sapatilhas, 1 scarpin (que eu não usei por causa do frio) e 1 bota de salto baixo e cano curto. Percebam que eu não levei o único item que eu listei aqui como indispensável: o tênis. Eu achei que as sapatilhas seriam mais graciosas e delicadas para andar por Paris, mas me dei muito mal. Geralmente, durante viagens, a gente anda muito pela cidade e as sapatilhas e botas depois de um tempo pegam aqui, machucam ali e não amortecem o impacto dos pés em ruas com pedras ou paralelepípedos, o que é muito comum em Paris. Depois de apenas 3 dias de viagem usando as sapatilhas, meu calcanhar doía absurdamente e eu mal conseguia encostar o pé no chão. Tive que tomar anti-inflamatório e correr comprar um tênis (uma facada de 100 euros por um item que eu poderia ter levado de casa). Bem, depois de colocar um tênis confortável e macio nos pés, tudo correu bem até o fim da viagem. É por isso que eu insisto, se você tiver um tênis básico ou estiloso que você adore usar, arrume um lugarzinho na mala pra ele, não custa!
Se você não tiver ideia de como compor looks bonitos e elegantes usando tênis, é só clicar nesse link aqui >Como usar tênis em viagens durante o outono e inverno< e dar uma olhada em alguns looks que podem servir de inspiração.
E se você chegou até esse post, mas vai viajar na primavera ou no verão, talvez esse post aqui >Que roupas levar para o Chile no verão< seja útil de alguma forma. Não é Paris, massss pode servir como inspiração! ;-)
É isso! Se você ficar em dúvida em levar ou não levar alguma coisa, leve! Afinal, é preferível que algo esteja a sua disposição e você escolha não usar, do que você ficar pensando que deveria ter levado. Só não pode ficar em dúvida em relação ao armário inteiro... rs.
E, por fim, não deixe para comprar muitas coisas em Paris, já que os preços não são muito amigáveis. Uma malha básica que eu comprei, me custou 30 euros. Bem barato para quem recebe em euro, mas bem caro pra gente, que paga R$ 3,30 pelo euro (ou seja, paguei R$100,00 pela malha). Melhor levar tudo de casa e comprar o que estiver faltando aqui no Brasil antes de viajar. Assim, você poderá gastar seus euros com itens que você queira, ao invés de gastar com itens que você tenha deixado de levar e precise comprar emergencialmente (como no caso do meu tênis).
Bem, essas foram as minhas dicas!
Uma ótima viagem! ;-)
Até mais!
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Se além da preocupação com as roupas, você também tem dificuldade em organizar a sua mala e acaba sempre esquecendo coisas importantes, clique aqui e confira o Checklist de Viagem que eu fiz e que pode ser muito útil na correria pré-viagem.
E, se você tem dúvidas em relação ao que levar na bagagem de mão, eu fiz um post especialmente para você. É só >clicar< e conferir!
sábado, 18 de outubro de 2014
Paris Museum Pass, vale a pena?
Você já ouviu falar sobre o Paris Museum Pass? Ele é um bilhete único com o qual você tem acesso livre a mais de 60 museus e monumentos. Mas, e aí, quanto custa, como funciona, vale a pena?
Bem, eu estive em Paris por 10 dias e, antes de viajar, meus amigos disseram que iriam comprar o Paris Museum Pass para 4 dias. Na mesma hora eu senti minha sobrancelha franzir e um grande ponto de interrogação se formar na minha cabeça. Eu pensei: "vou passar 4 dias inteiros dentro de museus?" e respondi para eles: "ok, mas eu vou comprar para 2 dias apenas, acho que é suficiente". Não que eu não goste de museus, mas eu estava indo para Paris pela primeira vez e não queria ficar apenas dentro de lugares. Eu queria ter tempo para conhecer os bairros, os monumentos, os jardins...
Dito isso, eles também ficaram em dúvida e nós acabamos não comprando o Museum Pass antes de viajar. Deixamos para decidir quando estivéssemos lá.
Chegando à Paris, pesquisamos mais e vimos que o Museum Pass não valia apenas para museus, propriamente ditos. Ele também vale para igrejas e catedrais, para o Palácio de Versalhes e para o Arco do Triunfo, além de outras tantas atrações e pontos de visitação.
Pensando que nós iríamos até o Palácio de Versalhes e isso nos tomaria 1 dia inteiro e que também iríamos ao Louvre, que também poderia nos tomar mais 1 dia, fez sentido comprar o Paris Museum Pass para 4 dias. Assim, teríamos mais 2 dias para conhecer outros museus, igrejas e etc.
Quando custa?
Para 2 dias, custa 42 euros; para 4 dias, custa 56; e para 6 dias, custa 69.
Para quantos dias comprar?
Se você for ficar 7 dias ou mais em Paris, assim como nós, compre o Museum Pass para 4 dias, pelo menos. Acredite! Nós tivemos que correr para usar bem esses 4 dias e chegamos a nos lamentar por não ter comprado o de 6 dias.
Onde comprar?
Você pode comprar pela internet ou em qualquer museu em Paris que aceite o Museum Pass, ou seja, quase todos. Nós, por exemplo, deixamos para comprar em Paris e no primeiro dia, ao passar em frente ao Musée de L'Armée (perto da Ponte Alexandre III), revolvemos comprar o nosso. Não tinha fila nenhuma e eles aceitam cartão de crédito. Só não deixe para comprar em lugares muito cheios, como Versalhes e Louvre, por exemplo, porque aí sim, você vai gastar um tempo em filas.
Como funciona?
A partir do momento que você entra no primeiro lugar com o Museum Pass, os seguranças anotam a data atrás do seu cartão e você tem mais 3 dias seguidos a partir daquele momento para aproveitar as atrações.
Então, a primeira dica é: nunca use o Museum Pass pela primeira vez no período da tarde ou da noite, porque assim você estará perdendo meio dia ou um dia inteiro.
Seria ótimo se pudéssemos usar o Museum Pass por 4 dias aleatórios, mas infelizmente não funciona assim. Depois de ir na primeira atração, você terá que se programar para dar tempo de ir em todas as outras nos dias seguintes.
Vale a pena?
Sim, com certeza! Cada atração em que fomos, custava pelo menos 9 euros. Devo enfatizar: PELO MENOS. Se você for à 6 museus ou monumentos, já vai ter pago o seu bilhete. E além da facilidade de não ter que ficar contando dinheiro em cada lugar que você vai, você ainda tem o benefício de não pegar filas. Todos os museus e monumentos tem fila para quem vai comprar o ticket e fila para quem tem o Museum Pass. Na verdade nem tem fila, porque as pessoas com Museum Pass só vão passando e mostrando os cartões rapidamente para os seguranças. Só por esse motivo, já vale muito a pena. Ao chegar em muitos lugares a gente avistava uma fila imensa e chegávamos a desanimar. Aí, quando víamos, tinha uma entrada diferente para quem tinha o Museum Pass e essa entrada não tinha fila nenhuma. Nessas horas o sorriso era inevitável. =D
De todos os lugares em que nós fomos, o único que aceitava o Paris Museum Pass, mas não tinha uma fila específica para quem tinha esse bilhete, foi a Notre Dame. Para visitar o interior da igreja você não paga nada, mas para subir no topo das torres, você paga. E, nesse caso, só tem uma fila para subir, tanto para quem tem o Museum Pass, quanto para quem vai comprar o ticket à parte.
Deixe esse passeio para um dia em que você estiver mais disposto, já que a fila, geralmente, é bem grande.
Bem, é isso!
Até mais!
Bem, eu estive em Paris por 10 dias e, antes de viajar, meus amigos disseram que iriam comprar o Paris Museum Pass para 4 dias. Na mesma hora eu senti minha sobrancelha franzir e um grande ponto de interrogação se formar na minha cabeça. Eu pensei: "vou passar 4 dias inteiros dentro de museus?" e respondi para eles: "ok, mas eu vou comprar para 2 dias apenas, acho que é suficiente". Não que eu não goste de museus, mas eu estava indo para Paris pela primeira vez e não queria ficar apenas dentro de lugares. Eu queria ter tempo para conhecer os bairros, os monumentos, os jardins...
Dito isso, eles também ficaram em dúvida e nós acabamos não comprando o Museum Pass antes de viajar. Deixamos para decidir quando estivéssemos lá.
Chegando à Paris, pesquisamos mais e vimos que o Museum Pass não valia apenas para museus, propriamente ditos. Ele também vale para igrejas e catedrais, para o Palácio de Versalhes e para o Arco do Triunfo, além de outras tantas atrações e pontos de visitação.
Pensando que nós iríamos até o Palácio de Versalhes e isso nos tomaria 1 dia inteiro e que também iríamos ao Louvre, que também poderia nos tomar mais 1 dia, fez sentido comprar o Paris Museum Pass para 4 dias. Assim, teríamos mais 2 dias para conhecer outros museus, igrejas e etc.
Quando custa?
Para 2 dias, custa 42 euros; para 4 dias, custa 56; e para 6 dias, custa 69.
Para quantos dias comprar?
Se você for ficar 7 dias ou mais em Paris, assim como nós, compre o Museum Pass para 4 dias, pelo menos. Acredite! Nós tivemos que correr para usar bem esses 4 dias e chegamos a nos lamentar por não ter comprado o de 6 dias.
Onde comprar?
Você pode comprar pela internet ou em qualquer museu em Paris que aceite o Museum Pass, ou seja, quase todos. Nós, por exemplo, deixamos para comprar em Paris e no primeiro dia, ao passar em frente ao Musée de L'Armée (perto da Ponte Alexandre III), revolvemos comprar o nosso. Não tinha fila nenhuma e eles aceitam cartão de crédito. Só não deixe para comprar em lugares muito cheios, como Versalhes e Louvre, por exemplo, porque aí sim, você vai gastar um tempo em filas.
Como funciona?
A partir do momento que você entra no primeiro lugar com o Museum Pass, os seguranças anotam a data atrás do seu cartão e você tem mais 3 dias seguidos a partir daquele momento para aproveitar as atrações.
Então, a primeira dica é: nunca use o Museum Pass pela primeira vez no período da tarde ou da noite, porque assim você estará perdendo meio dia ou um dia inteiro.
Seria ótimo se pudéssemos usar o Museum Pass por 4 dias aleatórios, mas infelizmente não funciona assim. Depois de ir na primeira atração, você terá que se programar para dar tempo de ir em todas as outras nos dias seguintes.
Vale a pena?
Sim, com certeza! Cada atração em que fomos, custava pelo menos 9 euros. Devo enfatizar: PELO MENOS. Se você for à 6 museus ou monumentos, já vai ter pago o seu bilhete. E além da facilidade de não ter que ficar contando dinheiro em cada lugar que você vai, você ainda tem o benefício de não pegar filas. Todos os museus e monumentos tem fila para quem vai comprar o ticket e fila para quem tem o Museum Pass. Na verdade nem tem fila, porque as pessoas com Museum Pass só vão passando e mostrando os cartões rapidamente para os seguranças. Só por esse motivo, já vale muito a pena. Ao chegar em muitos lugares a gente avistava uma fila imensa e chegávamos a desanimar. Aí, quando víamos, tinha uma entrada diferente para quem tinha o Museum Pass e essa entrada não tinha fila nenhuma. Nessas horas o sorriso era inevitável. =D
De todos os lugares em que nós fomos, o único que aceitava o Paris Museum Pass, mas não tinha uma fila específica para quem tinha esse bilhete, foi a Notre Dame. Para visitar o interior da igreja você não paga nada, mas para subir no topo das torres, você paga. E, nesse caso, só tem uma fila para subir, tanto para quem tem o Museum Pass, quanto para quem vai comprar o ticket à parte.
Deixe esse passeio para um dia em que você estiver mais disposto, já que a fila, geralmente, é bem grande.
Bem, é isso!
Até mais!
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